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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

18º Dia do Jejum de Daniel da 3º Campanha

Patinho feio

Sei muito bem o significado literal do patinho feito. Vivi isso na adolescência, entre colegas da escola, no trabalho e até mesmo na igreja, onde conheci meu Senhor e Salvador.

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17º Dia do Jejum de Daniel da 3º Campanha

Ano novo, vida nova?

Essa é a esperança de todo o mundo. Inclusive, crentes em Jesus.

Mas será que o sentimento de esperança é suficiente para se ter uma vida nova no ano novo?

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domingo, 25 de dezembro de 2011

16º Dia do Jejum de Daniel da 3º campnha

Jesus chuta o pau da barraca da alma

Há quem busque o reconhecimento das pessoas para esfregar o ego da alma;

Há quem viva do glamour do mundo para satisfazer sua alma;

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15º Dia do Jejum de Daniel da 3º Campnha

O que você daria em troca de sua alma?

Como os sacrifícios materiais promovem bênçãos materiais, também os sacrifícios espirituais produzem bênçãos espirituais.

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14º Dia do Jejum de Daniel da 3º campanha

O Reino dos Céus é para quem sacrifica

Talvez o leitor pergunte o porquê da insistência no assunto de sacrifício. Seria mais cômodo não falarmos sobre sacrifício. Não nos exporíamos às críticas, a mensagem ficaria mais leve, atenderia a gregos e troianos e ninguém sairia ferido.

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13º Dia do Jejum de Daniel da 3º Campanha

A falta do Óleo

Infelizmente, muitos têm feito do altar um esconderijo pessoal, e não um lugar de constante sacrifício.

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quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

12º Dia do Jejum de Danie da 3º Campanha

Mensagem para os valentes

Duvido que Deus exija de Seus filhos fé além daquela que Ele já deu!

Quem quiser conhecer o limite de sua fé basta medir o grau de sacrifício exercido por ela.

Por isso, Jesus disse: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue (sacrifício), tome a sua cruz (sacrifício) e siga-Me (sacrifício).” Mateus 16.24

É o mesmo em relação ao amor.


Quem quiser conhecer a intensidade de amor pela pessoa amada, basta verificar o sacrifício que se faz por ela.

O tamanho da fé é medido pelo sacrifício exercido.

Quem não crê, não sacrifica;

Quem crê mais ou menos, sacrifica mais ou menos;

Quem crê 100%, sacrifica 100%.

E não foi esta a resposta de Jesus aos hipócritas?

“Ouve, ó Israel, o Senhor, nosso Deus, é O Único Senhor!

Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e de toda a tua força.”
Marcos 12.29-30


Quer dizer:

Quem crê de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força, sacrifica de todo o coração, de toda a alma, de todo o entendimento e de toda a força.


Pegou o espírito?

Em outras palavras:

Sacrifica o coração;

Sacrifica a alma;

Sacrifica o entendimento e

Sacrifica a força.

Isso é um fato. Não tem mais, nem menos. Essa é a dura, crua e pura realidade.

Quem quer receber o tudo de Deus (o Espírito de Deus) TEM DE SACRIFICAR coração, alma, entendimento e força, totalmente.

Tudo de Deus pelo nosso tudo.


TUDO POR TUDO!


Quem está disposto a isso?

E tem mais: quem crê não se justifica, sacrifica.

Quem, porém, não crê, procura justificar sua descrença, apresentar razões e culpar os outros.

“Certo homem de posição perguntou-Lhe: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?

Sabe os mandamentos: não adulterarás, não matarás, não furtarás, não dirás falso testemunho, honra a teu pai e a tua mãe. Ele replicou: Tudo isso tenho observado desde a minha juventude.

Ouvindo-o Jesus, disse-lhe; Uma coisa ainda te falta: vende tudo o que tens, dá-o aos pobres (sacrifício) e terás um tesouro nos céus; depois, vem e segue-Me (sacrifício).


Mas, ouvindo ele estas palavras, ficou muito triste, (o sacrifício entristece) porque era riquíssimo.”
Lucas 18.18-23

O sacrifício entristece o sacrificante, mas revela sua qualidade de fé nAquele que recebe o sacrifício.

“O reino dos céus é semelhante a um tesouro oculto no campo, o qual certo homem, tendo-o achado, escondeu. E, transbordante de alegria, vai, vende tudo o que tem (sacrifica) e compra aquele campo.” Mateus 13.44

Como se vê, a pura fé é mais questão de obediência à Palavra de Deus.

Fé exige obediência. E a obediência é materializada pelo sacrifício.


Ninguém é capaz de obedecer sem sacrificar.

Abraão foi o maior exemplo de obediência. Hebreus 11.8,17

“Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?

Não foi por obras que Abraão, o nosso pai, foi justificado, quando ofereceu sobre o altar o próprio filho, Isaque?

Vês como a fé operava juntamente com as suas obras; com efeito, foi pelas obras que a fé se consumou, e se cumpriu a Escritura, a qual diz: Ora, Abraão creu em Deus,(agiu sua fé e sacrificou) e isso lhe foi imputado para justiça; e: Foi chamado amigo de Deus.

Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente.”
Tiago 2.20-24


Em resumo: fé sem as obras de sacrifício não justifica (não perdoa) ninguém, diante de Deus.

Esta é a razão porque a maioria dos crentes tem sido fracassada, tanto espiritualmente como fisicamente. Eles aprenderam aceitar Jesus como Salvador e não como Senhor, também. Porque se Jesus fosse o Senhor deles, certamente sacrificariam suas vidas para servi-Lo de todo o coração, alma, entendimento e forças.

Portanto, ouvi ó Israel dos últimos dias, Jesus Cristo somente é Senhor e Salvador dos que LHE servem MESMO!

Meu Senhor, tenha compaixão dos sinceros enganados e dá-lhes uma nova chance.

Eu Te suplico em o Nome do Senhor Jesus Cristo!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

11º Dia do Jejum de Daniel da 3º campanha

Sacrifício pela VIDA

A consciência do sacrifício é antiga. Começou no Jardim do Éden. O Altíssimo precisou sacrificar um animal para cobrir a nudez de Adão e Eva, substituindo assim as folhas de figueira, inspiradas pelo diabo.

As folhas de figueira tipificam a pretensão das religiões em cobrir a nudez do pecado sem sacrifício. As igrejas evangélicas, em geral, também fazem isso. Procuram alargar a porta do Reino de Deus com uma doutrina separada do sacrifício.

Não havia outro meio de o Senhor resolver o problema da nudez de Adão e Eva sem a morte do animal? Se houvesse, Ele o teria feito.

Não havia outro meio de salvar a humanidade sem o sacrifício de Jesus? Se houvesse, Ele o teria feito.

Como se vê, o sacrifício não é questão de opção. Desde o momento em que se quer alcançar um objetivo na vida, obrigatoriamente, há que se lançar mão do sacrifício.


O caráter do ladrão recusa o sacrifício. Prefere conquistar pelo sacrifício alheio. Mesmo assim, sem querer, arriscam a liberdade e até a vida para roubar. E não é isso também um sacrifício?

O assassino prefere matar a perdoar e deixar a vítima livre.

O orgulhoso prefere manter sua arrogância a se humilhar e pedir perdão.

Não tem jeito!

Não existe uma única área na vida secular ou espiritual que não se aplique o sacrifício.

Para uma profissão de sucesso, há que se empenhar nos estudos;

Para se ter um salário mensal, tem de trabalhar;

Para se manter um casamento sólido, o casal tem de sacrificar um pelo outro;

Para se ter encontro com Deus, tem de sacrificar a carne;


Para se manter na fé, tem de sacrificar a própria vontade;

Para se alcançar a salvação eterna da alma, tem de sacrificar, dia após dia.

Jesus disse: “… quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida (sacrifício) por Minha causa achá-la-á.” Mateus 16.25

Nas disputas esportivas, os atletas costumam fazer o sinal da cruz antes de entrarem em campo. Ou seja, fazem suas preces para não se acidentarem e lograrem êxito na partida.

Outros apelam aos bruxos e feiticeiros.

O sacrifício era tão necessário e eficiente que, antes das nações entrarem em guerra, seus respectivos sacerdotes faziam oferendas, até de crianças, para alcançarem favores dos deuses.


A história do povo de Israel documenta fatos em que só os sacrifícios o livraram.

Apesar das Alianças, de ser o povo escolhido, de possuir as promessas e, sobretudo, ter nos seus antepassados uma história de fé, fidelidade e compromisso com Deus, ainda assim, na hora dos apertos, ele teve de sacrificar para sobreviver.

Na guerra com os filisteus, Saul, apertado pelas circunstâncias, desobedeceu ao profeta Samuel e ofereceu sacrifício para evitar que seu exército desertasse. I Samuel 13.8-14

Ele não tinha autoridade para executar o sacrifício. Isso era tarefa exclusiva dos sacerdotes. Porém, movido pelo espírito do medo, se apressou em fazê-lo. Por conta disso, Deus Se arrependeu de tê-lo constituído rei.

Naquela altura, o sacrifício feito antes da batalha significava garantia de sucesso. Com essa consciência, os soldados partiam para cima dos inimigos absolutamente certos da vitória. Sabiam que o segredo da vitória estava no sacrifício a Deus.

O diabo e seus filhos odeiam o sacrifício. Nem Jesus falando: “Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me.” Mateus 16.24, os irmaus acreditam.


Quem não estiver disposto a seguir essa regra, nem adianta aceitar Jesus como Senhor e Salvador.

O Senhor Jesus exige os três níveis de sacrifício:

Primeiro: Negar-se a si mesmo;

Segundo: Tomar a sua cruz e

Terceiro: Seguí-Lo.

Qual dos três é mais fácil? Nenhum.


Todos exigem sacrifício, sacrifício e sacrifício.

Quem crê, vai.

Quem não crê, fica para trás, com as virgens néscias. Mateus 25.1-13

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

10º Dia do Jejum de Daniel da 3º campanha

Os valentes de Davi

O rei Davi possuía uns quarenta homens especiais. Dentre os quais, trinta eram muito especiais e três eram superespeciais.

Os superespeciais eram:

1º - Josebe-Bassebete - filho de Taquemoni, o principal dos três; brandiu sua lança contra 800 e os feriu de uma vez;

2º - Eleazar, filho de Dodô, estava entre os três valentes quando desafiaram os filisteus… Ele se levantou e feriu os filisteus, até lhe cansar a mão e ficar pegada à espada…


3º - Sama, filho de Agé, o hararita. Quando os filisteus se ajuntaram em Leí, havia um pedaço de terra cheio de lentilhas; Israel fugia diante dos filisteus. Pôs-se Sama no meio daquele terreno, e o defendeu, e feriu os filisteus; e o Senhor efetuou grande livramento.

Também três, dos trinta cabeças, desceram e, no tempo da sega, foram ter com Davi, à caverna de Adulão; e uma tropa de filisteus se acampara no vale dos Refains. Estes três valentes romperam pelo acampamento dos filisteus, e tiraram água do poço, junto à porta de Belém, e tomaram-na e a levaram a Davi.

Abisai, irmão de Joabe, era cabeça de trinta; e alçou a sua lança contra 300 e os feriu. E tinha nome entre os primeiros três. Era mais nobre do que os trinta e era o primeiro deles; contudo, aos primeiros três não chegou.

Benaia, filho de Joiada, era homem valente de Cabzeel e grande em obras; feriu ele dois heróis de Moabe. Desceu numa cova e nela matou um leão no tempo da neve. Matou também um egípcio, homem de grande estatura; o egípcio trazia uma lança, mas Benaia o atacou com um cajado, arrancou-lhe da mão a lança e com ela o matou. Ele teve nome entre os primeiros três valentes. Era mais nobre do que os trinta, porém, aos três primeiros não chegou, e Davi o pôs sobre a sua guarda. 2 Samuel 23


A pergunta é: com qual destes a sua fé se identifica mais?

Ou será que não se identifica com nenhum deles?

Seja como for, o Espírito de Deus está buscando mulheres e homens com este caráter de fé, para estabelecer o Seu Reino no coração dos humildes e sinceros de coração, que têm estado aprisionados nas garras dos filisteus.

Não basta apenas frequentar a igreja e ser fiel ofertante e dizimista. É preciso mais. Muito mais.

Os irmãos de Davi eram homens de guerra e faziam parte do exército de Israel. Mas o que isso adiantou quando Golias apareceu? Nada. Eles se acovardaram e até criticaram Davi por ter fé para enfrentar o gigante.

Assim é a maioria dos crentes. São evangélicos, são cristãos, são fiéis à igreja e ao pastor, mas também são frouxos.

Como o Deus de Abraão, de Isaque, de Israel, de Moisés, de Josué, de Jefté, de Gideão, de Davi e outros mais poderá libertar os prisioneiros de satanás se não houver gente disposta a tudo ou nada?

Gente que coloca todo o coração no Deus de Abraão?

O Espírito de Deus não é para ficar falando em línguas, louvando, cantando e costurando vestes de santos.


O Espírito de Deus tem revestido de Sua plenitude para libertar os oprimidos do inferno. Isaías 61.1 - Lucas 4.18

É por isso que a maioria cristã vive uma qualidade de vida pior do que os pagãos.

Crê em Deus, mas não assume sua fé. Crê nas Suas promessas, mas não têm fé para cobrá-las. Crê na teoria, não na prática.

Por quê?

Porque, no fundo, no fundo, não creem coisa nenhuma. São verdadeiros borra-botas!

Leia, medite e tire suas conclusões nesta palavra:

“Porque, quanto ao SENHOR, Seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-Se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dEle…” 2 Crônicas 16.9


Quem crê, vai.

Quem não crê, que fique para trás com as virgens néscias. Mateus 25.1-13

9º Dia do Jejum de Daniel da 3º Campanha

Quem ousa desafiá-Lo?

Aquele que é nascido do Espírito, solteiro e livre de qualquer relacionamento afetivo, está em vantagem sobre os demais, que estão presos aos sentimentos do coração.

Digo isso por experiência própria.

Por volta dos meus 20 anos de idade, lembro-me bem, tinha mais tempo para ler a Bíblia, orar e adorar meu Senhor. Entrava no meu quarto, trancava a porta e ali desenvolvia minha comunhão com Ele.

Foi numa noite de sábado, enquanto lia sobre Davi e Golias, um versículo saltou-me aos olhos e encheu-me de gozo inefável. Quando Davi, a mando de seu pai, foi enviado aos seus irmãos para levar-lhes suprimento e saber como estavam. Chegando lá, perguntou a seus irmãos se estavam bem. Estando ainda a falar, eis que ouviu os gritos ameaçadores de um homem do exército dos filisteus.

Golias, por quarenta dias, pela manhã e à tarde, diariamente, desafiava qualquer um de Israel para lutar contra ele.

“Todos os israelitas, vendo aquele homem, fugiam de diante dele, e temiam grandemente.”


Mas Davi, garoto, inexperiente e incapaz de sequer servir o exército, não se intimidou com o tamanho daquele homem de quase três metros de altura, nem de sua armadura especial. O menino-pastor, imbuído de uma fé viva no Deus de seus pais, revoltado com sua afronta, disse:

“Quem é, pois, esse incircunciso filisteu, para afrontar os exércitos do Deus vivo?” I Samuel 17.26

Não há palavras para descrever a alegria e gozo indizíveis que encheram meu ser.

Hoje, passados mais de 45 anos, ainda me lembro disso como se fosse ontem. Parece que o Espírito de Deus estava me convocando para enfrentar o inferno da Babilônia e seu fiel escudeiro, a rede esgoto.

Davi matou e arrancou a cabeça daquele Golias. Mas os espíritos, tanto de Golias como dos filisteus, continuaram na Terra ameaçando os exércitos do Deus vivo de Abraão, Isaque e Israel.

Em compensação, o Espírito de Deus, por meio da IURD, tem levantado pessoas dos quatro cantos da Terra, no mesmo espírito de Davi, para enfrentar os filisteus romanos.

Golias é a rede esgoto a serviço do exército romano.

Quem tem ouvidos para ouvir, ouça, entenda, seja selado com o Espírito de Deus e convocado à guerra.


Quem crê no Deus de Davi, vai conosco.

Quem não crê, continue ligado na rede esgoto para alimentar-se do seu excremento.

Deus abençoe aos que creem.

8º Dia do Jejum de Daniel

A Tropa de Elite do Espírito

Já viu como é a preparação de um soldado no exército? A mente, muito além do corpo, recebe treinamento para controlar suas emoções.



Isso é para que, em caso de guerra, não haja qualquer sentimento de pesar para matar o inimigo. Soldado é treinado para destruir os inimigos da pátria.

Mesmo assim, seu treinamento não é o melhor.

Quando se trata de tropa de elite, em cada cem candidatos, apenas uns cinco, no máximo, são escolhidos. Nesse caso, o treinamento é excessivamente duro e severo. A mente é adequada para fazê-los quase insensíveis à dor física. Imagine a insensibilidade com respeito às emoções!

Se o soldado não é capaz de vencer suas emoções e fraquezas pessoais, como poderá enfrentar e vencer o inimigo? Se não vence seu interior, como o fará no seu exterior?


Creio que a filosofia da tropa de elite não é para morrer lutando. Mas para vencer lutando.

No Reino de Deus não é diferente. Todos os nascidos do Espírito Santo fazem parte da Tropa de Elite Celestial. Nenhum filho é mais fraco do que o outro. Todos têm o mesmo DNA Divino, o mesmo Espírito, o mesmo poder…

Não é o que temos crido? Que “Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação.” 2 Timóteo 1.7

É claro que nem todos têm tido disposição para expor a própria vida pela fé. No passado foi assim, no presente é assim e no futuro também o será.

Mas há alguns que excedem. Não medem esforços no sacrifício da sua vida por aquilo que creem.

A exemplo dos gaditas que ajudaram Davi, diz a Bíblia que eram “homens valentes, homens de guerra para pelejar, armados de escudo e lança; seu rosto era como de leões, e eram eles ligeiros como gazelas sobre os montes... O menor valia por cem homens, e o maior, por mil." I Crônicas 12.1-14.


Deus não poupou poder aos fiéis do passado e nem o faz no presente. Ele tem armado Seus filhos de tal forma que não há chance de os inimigos da cruz prevalecerem.

“Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas...” 2 Coríntios 10.4

Os nascidos do Espírito de Deus nunca perdem. As supostas perdas, fracassos, frustrações e decepções nada mais são do que o preparo da Tropa de Elite do Espírito de Deus.

Tudo coopera para o bem deles! Tudo…

Quando ganham, se alegram com a vitória. Aleluia!

Quando perdem, choram, lamentam e resmungam. Só por enquanto.

Lá na frente, descobrem que ganharam também. E aí, é correr para o abraço!


A morte, os demônios, o inferno, o diabo e seus filhos se mordem de raiva por ver-nos felizes, alegres e radiantes, mesmo diante dos vendavais da vida.

Os filhos de Caim morrem de inveja da gente. Quem manda não sacrificar como os filhos de Abel?

KkKKKKKKKKKKK

Portanto, ganhando ou perdendo, os nascidos de Deus sempre ganham!

7º Dia do Jejum de Daniel da 3º campanha

De carne para espírito



Esta foto eu tirei em novembro deste ano, em nossa estada no Sinai

Por conta da hipersensibilidade da natureza humana às emoções, fica difícil renunciar os desejos da carne.

O conflito entre espírito e carne tem feito vítimas fatais.

Pior: vítimas fatais para toda a eternidade.

Quantos relacionamentos amorosos têm culminado em morte? Quantos suicídios? Quantas vítimas? Por quê?


Simplesmente porque as pessoas sensíveis se rendem aos caprichos dos sentimentos. Tornam-se reféns da voz do maldito coração enganador. Tem sido tão forte que nem se dão ao trabalho de raciocinar por um só momento.

Pensam que aqueles momentos de profunda tortura jamais vão cessar. Pensam que o "amor" perdido significa o fim de sua vida.

Mas como o tempo é senhor da razão, mais tarde descobrirão o quão tolas foram; se amofinaram à toa e perderam tempo precioso.

Enquanto se derretiam em prantos, o diabo ria gostosamente...

Por isso a grande necessidade de se ter a natureza adâmica transformada em celestial, de alma vivente em espírito vivificante, de emocional para racional, de nascido da carne para nascido do Espírito.

Diante disso, o cristão não estará mais em desvantagem na luta contra Satanás, nem contra o pecado. Pois, o diabo sendo espírito leva vantagem sobre quem vive na carne. Mas quando o cristão é espírito, e o que é melhor, espírito com o DNA do Espírito Santo, aí, já era para o diabo e todo o seu inferno.

Não há a mínima chance de perder. É obrigado a vencer tudo!

Vence o diabo, vence os problemas sentimentais, vence os vícios, vence o orgulho, vence o pecado, vence o mundo, enfim, vence tudo porque é filho de Deus e tem o Seu poder em si.

É justamente o que o apóstolo João ensina:


“…porque todo o que é nascido de Deus (é espírito) vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo: a nossa fé." I João 5.4

"Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus (é espírito) não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o maligno não lhe toca.” I João 5.18

Bahh!!! Isto é trilegal, como dizem os gaúchos...

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

3º campanha. 6º dia do Jejum de Daniel

Sete Espíritos
Deus compreende perfeitamente o problema de cada um. Daí o derramamento do Seu Espírito sobre todos os que O buscam.
Os Sete Espíritos, mencionados no livro de Isaías, não significam Sete Espíritos Santos. São atribuições que identificam o Poder do Espírito de Deus. Nada Lhe falta e nada Lhe pode ser acrescentado. Ele é absolutamente perfeito.
Na profecia:
“Repousará sobre Ele o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria e de entendimento, o Espírito de conselho e de fortaleza, o Espírito de conhecimento e de temor do Senhor.” Isaías 11.2
Cada virtude totaliza a Plenitude do Espírito Santo, que repousaria no corpo físico de Jesus. Ele reuniria todas as condições necessárias para suportar os trancos do inferno durante Sua missão terrena.
NEle estaria o Senhor, a Sua sabedoria, o Seu entendimento, o Seu conselho, a Sua fortaleza, o Seu conhecimento e o Seu temor.
Essa plenitude em Jesus é exatamente a mesma que o Espírito Santo continua realizando nos Seus filhos. Estes também têm o Espírito do Senhor, o Espírito de sabedoria, de entendimento, de conselho, de fortaleza, de conhecimento e de temor.
Significa dizer que não há nenhum problema humano que esteja fora do alcance das sete virtudes do Espírito Santo.
Do Senhor, de Sua sabedoria, de Seu entendimento, de Seu conselho, de Sua fortaleza, de Seu conhecimento e de Seu temor do Senhor há solução para todos os problemas na face da Terra.
Inclusive para o seu!
É verdade que ainda não chegamos “à unidade da fé e do pleno conhecimento do Senhor Jesus Cristo, à perfeita varonilidade, à medida da estatura de Cristo, para que não mais sejamos como meninos, agitados de um lado para outro e levados ao redor por todo vento de doutrina, pela artimanha dos homens, pela astúcia com que induzem ao erro.” Efésios 4.13-14.
Mas isto não significa dizer que a plenitude do Senhor Jesus já não esteja em nós.
O homem pode ser o mais rico do mundo. Seus filhos menores têm a mesma riqueza. Porém, só tomarão posse delas quando estiverem na idade adulta.
Por isso, os filhos de Deus precisam amadurecer na fé.
A plenitude do Espírito está nos Seus filhos e servos. Mas nem todos estão aptos para, sequer, compreender tamanha grandeza devido sua infantilidade espiritual.
Ensinar isto aos filhos da carne é como lançar pérolas aos porcos.
Resumindo: da mesma forma que a Plenitude do Espírito Santo habitou em Jesus, também acontece com os nascidos e selados de Deus.
Por conta disso, toda e qualquer oferta de sacrifício que o ser humano fizer para receber o Espírito de Deus é desprezível diante da Oferta devolvida por Deus. É o tudo de Deus pelo desprezível nosso.
Quem pode entender esse mistério glorioso?
Quando isso acontecer, então se cumprirá a palavra “do SENHOR dos Exércitos: Ainda sucederá que virão povos e habitantes de muitas cidades; e os habitantes de uma cidade irão à outra, dizendo: Vamos depressa suplicar o favor do SENHOR e buscar ao SENHOR dos Exércitos; eu também irei.
Virão muitos povos e poderosas nações buscar em Jerusalém ao SENHOR dos Exércitos e suplicar o favor do SENHOR.
Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Naquele dia, sucederá que pegarão dez homens, de todas as línguas das nações, pegarão, sim, na orla da veste de um judeu e lhe dirão: Iremos convosco, porque temos ouvido que Deus está convosco.” Zacarias 8.20-23

3º Campanha do 5º dia do Jejum de Daniel

As Duas Ofertas
A Arca da Aliança foi tomada pelos filisteus na guerra contra Israel. Ela simbolizava a Glória de Israel. Durante os 7 meses em que esteve entre os filisteus, ela trouxe doença, morte e praga no meio do povo.
A Arca da Aliança era sagrada. Representava a presença de Deus no meio do Seu povo, da mesma forma como os dízimos e ofertas. Quem os retém fica sujeito ao espírito da maldição.
Por isso, quando Deus fala para Seu povo trazer os dízimos e ofertas à Sua casa, logo em seguida, Ele garante repreender o devorador. Isto é, a maldição ou a praga que tem consumido os ladrões.
Pressionados pela maldição de reterem a Arca, os filisteus resolveram devolvê-la para Israel. E consultaram seus sacerdotes e adivinhadores para saber como deveriam fazer essa devolução.
Mesmo sendo servos do mal, eles tinham consciência de que, sem oferta pela culpa, a praga não cessaria.
Naquele caso, responderam: “Segundo o número dos principais dos filisteus, 5 tumores de ouro e 5 ratos de ouro, porquanto a praga é uma e a mesma sobre todos vós e sobre todos os vossos príncipes. Fazeis imitações de vossos tumores e dos vossos ratos que andam destruindo a terra, e dai glória ao Deus de Israel…” I Samuel 6.1-5
A oferta de sacrifício pela culpa é obrigatória.
O rei Davi também teve de sacrificar para remover a maldição da praga que havia caído sobre o povo de Israel.
Deus teve de sacrificar Seu Filho Jesus para remover a praga do pecado sobre a humanidade.
Quem quiser ser cheio do Espírito Santo tem de sacrificar sua vontade, seus desejos e sua própria vida para recebê-Lo.
Esse tipo de oferta é uma manifestação de fé que impõe obediência.
A pessoa crê, sacrifica e é livre da maldição por obediência ou, então, sofrerá as consequencias da maldição pela desobediência.
A oferta de sacrifício tem de acontecer. Se não for feita para o benefício pessoal de salvação eterna, o será para o malefício da perdição eterna.
A bênção vem pela obediência à Palavra de Deus com sacrifício. A maldição vem por conta da desobediência à Palavra de Deus.
Uma coisa é certa: Obedecendo ou não a Palavra de Deus, o sacrifício sempre estará presente. Para a salvação ou para a perdição.
Quem sacrifica, obedece; quem obedece, sacrifica e é salvo. Quem não sacrifica, desobedece; quem desobedece, não sacrifica e será sacrificado no Lago de fogo e enxofre.
Já a oferta espontânea é inspirada pelo Espírito de Deus.
Ao contrário da oferta pela culpa, quando há troca, a oferta inspirada pelo Espírito envolve pureza e grandeza de espírito. É a mais pura expressão de amor, desprendimento e confiança em Deus.
O ofertante dá sem esperar nada em troca. Dá pela fé, pelo amor… Dá com inteira alegria. É chamada de oferta liberal porque é inspirada por Deus.
O próprio Espírito Santo, por meio de Paulo, ensina a respeito desse tipo de oferta, quando diz:
“Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria.” 2 Coríntios 9.7
Quer receber a plenitude de Deus?
Então, sacrifique a sua plenitude para Ele.
É tudo por tudo.
Quem crê, amém. Quem não crê, paciência.
Obs. Os textos têm sido mais longos porque acredito que os internautas têm mais tempo para ler, reler e meditar.
Deus os abençoe.

3º campanha, 4º Jejum de Daniel

Nascer do Espírito Santo e batismo no Espírito Santo
Duas coisas distintas. Mas o batismo no Espírito depende do nascer do Espírito.
A campanha do Jejum de Daniel tem como objetivo atender a dois pontos:

Primeiro, levar os sinceros ao novo nascimento.
O nascimento do Espírito Santo.
“Mas, a todos quantos O receberam (Jesus), deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que creem no Seu nome; os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus (Espírito de Deus).” João 1.12-13
Jesus disse: “O que é nascido da carne é carne; e o que é nascido do Espírito é espírito.” João 3.6
Segundo, levar aos nascidos de Deus o batismo com o Espírito Santo.
“Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar… Todos ficaram cheios do Espírito Santo…” Atos 2.1-4
Os que foram cheios do Espírito Santo, no dia de Pentecostes, já tinham nascido de Deus.
O apóstolo Paulo só teve autoridade para impor as mãos e ministrar o batismo no Espírito Santo quando teve certeza de que aqueles discípulos já haviam nascidos de Deus. Veja o relato:
“Recebestes, porventura, o Espírito Santo quando crestes? Ao que lhe responderam: Pelo contrário, nem mesmo ouvimos que existe o Espírito Santo. Então, Paulo perguntou: Em que, pois, fostes batizados? Responderam: No batismo de João (batismo nas águas).
Disse-lhes Paulo: João realizou batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse nAquele que vinha depois dele, a saber, em Jesus. Eles, tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus. E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e tanto falavam em línguas como profetizavam.” Atos 19.2-6
Os que vivem no pecado podem receber o batismo com o Espírito Santo?
Podem os escravos do pecado receber o Espírito Santo?
Não, não e não!
Como Jesus vai encher do Seu Espírito alguém que vive e gosta do pecado?
É como se o Justo apoiasse a injustiça.
Primeiro, eles têm de morrer para o pecado ou se arrepender do mesmo.
Segundo, eles têm de clamar ao Senhor Jesus pela salvação.
Após essas atitudes de fé, o Espírito Santo, vendo a disposição e sinceridade dos candidatos, vem e realiza o milagre do novo nascimento.
Veja como foi no passado:
Depois de o apóstolo Pedro ter apontado seus pecados, os judeus lhe perguntaram: “Que faremos, irmãos?
Respondeu-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado (nas águas) em Nome de Jesus Cristo para remissão (perdão) dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo.” Atos 2.37-38
Quer dizer: primeiro vem o arrependimento (novo nascimento); em seguida, o dom do Espírito Santo (batismo no Espírito Santo).
Arrependimento não é sentimento de remorso.
Arrependimento é reconhecer o pecado, abandoná-lo imediatamente, odiá-lo e fugir dele.
Repito: O batismo no Espírito Santo só acontece depois do novo nascimento.
Pode a pessoa sincera nascer do Espírito e, logo em seguida, receber o batismo com o Espírito Santo?
Claro!
Agindo Deus, quem O impedirá?

Jejum da 3º Campanha do 3º Dia do Lejum de Daniel

O caráter de Deus
“Quase todos são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o caráter de alguém, dá-lhe poder.” Abraham Lincoln
O caráter de alguém diz respeito à sua moral, índole ou modo de ser e agir.
Somente os nascidos do Espírito Santo são habilitados para manifestar o caráter de Deus. Isso porque Seus filhos tornam-se espíritos. João 3.6
A natureza emotiva ou carnal é transformada em natureza racional ou espiritual.
Por essa razão, muitos não entendem o motivo pelo qual são fiéis à igreja ou até mesmo religiosos e, ainda assim, não conseguem ter um comportamento compatível à fé cristã.
Na igreja são uma coisa; distantes dela, são outras criaturas.
Na igreja são santas, educadas e, aparentemente, espirituais.
Em casa, no trabalho ou entre amigos são carnais, grossas e, visivelmente, perturbadas.
Isso acontece porque não nasceram do Espírito Santo. Não têm a natureza de Deus. São convencidas, mas não convertidas. O caráter de cada um fala por si.
A natureza humana é emotiva e teve início com Adão e Eva. Deus os criou almas viventes.
A natureza Divina é espiritual e teve origem com Jesus. Ele não foi criado por Deus, mas gerado pelo Espírito de Deus. Portanto, espírito vivificante. I Coríntios 15.45
O mesmo processo realizado pelo Espírito de Deus para o nascimento de Jesus tem de acontecer com cada discípulo de Jesus. Do contrário, continuarão com a velha natureza adâmica. E o pior: não serão considerados como filhos de Deus. João 1.13
Daí a grande função do Espírito Santo:
Para uns, Ele vem fazê-los nascer de novo.
Para os já nascidos de novo, Ele vem carimbar com o Selo de Deus.
Esse é o batismo realizado pelo Senhor Jesus.
Os primeiros apóstolos nasceram de novo quando Jesus soprou sobre eles o Espírito Santo. João 20.22
Mas só no dia de Pentecostes eles foram batizados com o Espírito Santo. Atos 2.1
Como se vê, a grandeza da vinda do Espírito Santo não é para se falar em línguas. Mas para manifestar o mesmo caráter do Seu primeiro Filho: Jesus.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

3º Dia do Jejum de Daniel


 

O caráter de Deus
“Quase todos são capazes de suportar adversidades, mas se quiser por à prova o caráter de alguém, dá-lhe poder.” Abraham Lincoln
O caráter de alguém diz respeito à sua moral, índole ou modo de ser e agir.

Somente os nascidos do Espírito Santo são habilitados para manifestar o caráter de Deus. Isso porque Seus filhos tornam-se espíritos. João 3.6


A natureza emotiva ou carnal é transformada em natureza racional ou espiritual.
Por essa razão, muitos não entendem o motivo pelo qual são fiéis à igreja ou até mesmo religiosos e, ainda assim, não conseguem ter um comportamento compatível à fé cristã.
Na igreja são uma coisa; distantes dela, são outras criaturas.
Na igreja são santas, educadas e, aparentemente, espirituais.

Em casa, no trabalho ou entre amigos são carnais, grossas e, visivelmente, perturbadas.
Isso acontece porque não nasceram do Espírito Santo. Não têm a natureza de Deus. São convencidas, mas não convertidas. O caráter de cada um fala por si.

A natureza humana é emotiva e teve início com Adão e Eva. Deus os criou almas viventes.
A natureza Divina é espiritual e teve origem com Jesus. Ele não foi criado por Deus, mas gerado pelo Espírito de Deus. Portanto, espírito vivificante. I Coríntios 15.45

O mesmo processo realizado pelo Espírito de Deus para o nascimento de Jesus tem de acontecer com cada discípulo de Jesus. Do contrário, continuarão com a velha natureza adâmica. E o pior: não serão considerados como filhos de Deus. João 1.13

Daí a grande função do Espírito Santo:
Para uns, Ele vem fazê-los nascer de novo.
Para os já nascidos de novo, Ele vem carimbar com o Selo de Deus.
Esse é o batismo realizado pelo Senhor Jesus.

Os primeiros apóstolos nasceram de novo quando Jesus soprou sobre eles o Espírito Santo. João 20.22

Mas só no dia de Pentecostes eles foram batizados com o Espírito Santo. Atos 2.1
 
Como se vê, a grandeza da vinda do Espírito Santo não é para se falar em línguas. Mas para manifestar o mesmo caráter do Seu primeiro Filho: Jesus.