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domingo, 9 de outubro de 2011

O que habita no abrigo de Deus

É assim que Deus faz com os que O servem de todo o coração, de toda sua alma, com todas as suas forças e de todo o entendimento. Marcos 12.30
Colaborou: Bianca Carturani

KKKKKKKKKKKKKK

Não há morte para quem vive pela fé no Senhor Jesus Cristo.
Pronunciar a palavra morte já é assustador para pessoas comuns. Entretanto, o significado do fim da vida para muitos não é o mesmo para outros.
A morte tão cruel, cujo espírito ceifa vidas, tanto de inocentes como culpados; que não escolhe sexo, idade, cor, raça, classe social, cultura, enfim, que rouba vidas à revelia, de forma implacável ou não, é temível, apavorante e, pior, não se cansa, nem se enfada.
Mas, para os que vivem no Senhor Jesus, ela não tem mais força. Antes, serve gloriosamente como instrumento de garantia da vida eterna.
Daí porque o apóstolo confessou: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro.” Filipenses 1.21
Quem pode entender isto? É loucura para os que se perdem; para todos cujo coração está preso às ofertas deste mundo.
A verdade é que a morte só apavora os filhos das trevas, porque os da Luz já a venceram pela fé.
“Jesus morreu por todos; logo, todos morreram.”
Todos morreram?
Quem, de fato, morreu mesmo?
Morreram os que não vivem para si mesmos.
“Jesus morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para Aquele que por eles morreu e ressuscitou.” 2 Coríntios 5.14-15
Os nascidos do Espírito de Deus zombam da morte, dizendo:
“Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”
I Coríntios 15.55
Sabe por quê?
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
“Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos.
Quer, pois, vivamos ou morramos, somos do Senhor.”
Romanos 14.8
“Fiel é esta palavra: Se já morremos com Ele, também com Ele viveremos...”
2 Timóteo 2.11

Bendita Tribulação

A alegria das conquistas materiais tem causado verdadeira sensação de bem estar. O relacionamento com Deus parece estar em dia. O fiel sente-se mais animado, mais estimulado na fé e até propenso a fazer a obra de Deus.
Mas quando as tribulações começam a dar sinais, a alegria dá lugar à tristeza, a euforia esfria e a fé dá vez às dúvidas e lamentos. A disposição de servir a Deus se apaga.
Neste momento, sua confissão de fé é julgada. A cruz e o mundo ficam aguardando para onde ela vai pender. E é justamente aí que se define o tipo de fé que se tem.
Deus não nos tem dado fé apenas para o sucesso espiritual e material, mas também para os supostos insucessos. No mundo da energia sobrenatural, tudo coopera para o bem, tanto os ganhos quanto as perdas.
Afinal de contas, quem vive na dependência do Espírito Santo já morreu para este mundo. As lutas e dissabores enfrentados na Terra fazem parte do aprendizado do viver a vida pela fé.
Salomão é um grande exemplo dos prejuízos causados pela ausência de tribulações. Nasceu para reinar sem qualquer problema. E, por ter conquistado o coração de Deus, tornou-se o mais sábio da Terra. Ele foi poderosamente rico, não havia nada que sua alma desejasse e não fosse satisfeita.
Nem inimigos tinha.
Chegou ao ponto de enviar carta ao rei de Tiro dizendo: “O Senhor, meu Deus, me tem dado descanso de todos os lados; não há nem inimigo, nem adversidade alguma.” I Reis 5.4
A história registra que a ausência de problemas tornou-se o maior e mais grave adversário de Salomão. A sensação de felicidade cristã pode tornar-se num inimigo mortal, haja vista que impõe relaxamento na fé e, consequentemente, frieza espiritual.
“Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca.” Mateus 26.41

Visão nossa de cada dia

"O inferno e o abismo nunca se fartam, e os olhos do homem nunca se satisfazem." Provérbios 27.20
"Depois disto, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por Nós? Disse eu: eis-me aqui, envia-me a mim." Isaías 6.8

Resgatada do inferno

Boa noite, querida D. Ester!
O Espírito Santo tem me cobrado para falar sobre a transformação que Ele fez em minha vida, a fim de alcançar as pessoas que se julgam incapazes de saírem da situação em que se encontram.
Muitos se acovardam diante de uma entrega total e preferem viver de aparências, como eu vivi, pois ninguém imaginava a realidade da minha família.
Vou descrever resumidamente a minha história antes do meu encontro com o meu Deus e Senhor.
Muitas pessoas, que desconhecem o poder Divino, acham que só busca a Deus quem é de uma classe social desprovida de amor, de educação, de família, ou seja, pessoas que moram em favela, que passam fome ou até mesmo os famosos "ex": ex-traficante, ex-prostituta, ex-bandido etc.
Este pensamento é um tremendo engodo do diabo.
Quando me lembro da minha infância, me vêm à memória momentos de uma família perfeita, meus pais sentados à mesa dialogando, em meio a conversas, gestos de carinho para comigo, sua única filha, criada com tudo de bom. Mas essa imagem logo é interrompida por lembranças que contrariam toda essa serenidade.
Por esse motivo, começa o trajeto dos meus pais por uma busca incessante por Deus, batemos em várias portas.
Aos meus treze anos, cheguei ao Cenáculo do Espírito Santo. Não para ter um encontro com Deus, mas, por ser uma boa filha, eu acompanhava a mamãe, pois eu também pensava que as pessoas que buscavam a Deus, como eu disse anteriormente, eram menos favorecidas do que minha família.
Com o passar do tempo, deixei de acompanhar minha mãe e herdei toda maldição que até ali estava sobre o papai. Fui adoecendo e perdendo minhas forças para viver. Rodeada de livros, de cultura, muitas informações e pouca vida.
Acabei achando que eu era um "caso perdido", que Deus não queria saber de mim, tamanha a aflição que sentia. Então, em meio a tratamentos médicos sem sucesso, porque os problemas se agravavam, me cansei de tudo.
Eu era uma jovem com o rosto cheio de feridas que minavam água, desmaios constantes, dores pelo corpo, eram tantas coisas que não tem condições de escrever tudo.
Neste período, fui algumas vezes à Igreja com a mamãe, mas o pastor falava e eu não entendia o que ele dizia. Era como se as palavras não chegassem aos meus ouvidos, era como mímica, e quando eu ouvia, para mim, eram outras coisas que ele dizia, não havia coerência em suas palavras. Lógico, abandonei tudo e fui embora decidida a nunca mais voltar.
Isso tudo fez de mim uma pessoa horrenda, maldosa, cheia de ódio da vida e dos meus pais.
Eu me perguntava: por que eu vim a este mundo, para viver desta forma? Que propósito tem eu existir, Deus existir, para quê?
Esta frase alimentava o ódio vivo dentro de mim, como um fôlego, o ódio me dava forças para suportar. Fui me transformando aos poucos, sem perceber, quando notei aquele gigante, que alimentei durante esse período, estava me devorando e fazendo um tremendo estrago.
Sabendo que nada mais me restava, a não ser viver a caricatura de uma vida, muito revoltada com Deus e posso dizer que parcialmente em trevas, fiz a maior das loucuras: entreguei a minha alma ao diabo. Foi horrível!
Estava prostrada e ao me levantar algo diferente passou a viver dentro de mim, outro ser. Eu tinha a companhia constante dos demônios, me distanciei de todos que me amavam, dialogava e caminhava com o diabo, fiquei propensa a fazer o mal.
No final, dentre tantas coisas, meu maior desejo era matar. Matar meus pais e ver o sangue deles derramado em sinal de poder, principalmente o da mamãe, para sentir o sangue dela, tocar ou até beber. Porque eu bebia meu próprio sangue para fortalecer o voto. Odiava minha mãe porque ela buscava a Deus por mim.
Eu era cobrada com surras, cortes nas pernas que sangravam, mas só eu sabia o que estava acontecendo, ninguém mais, porque não era visível. Foram tantos momentos de tormentos espirituais, humilhações, rosnados de ódio, ameaças etc. Era levada a um lugar escuro e com muito fogo, os gritos de terror eram ensurdecedores.
Eu não podia olhar, mas me lembro que eu desobedecia e acabava vendo muita coisa. Pessoas agonizavam, como podres encarceradas, o cheiro era horrível. Um ou dois demônios me levavam pelo braço em um largo e longo corredor. Adiante havia um trono enorme no corredor de tormento, onde ficava um demônio muito grande, com mais dois, um de cada lado, em sinal de poder, era a trindade do inferno.
Eram muitas lágrimas e gritos, os vultos passavam rapidamente por trás daquele trono e voltavam de onde tinham vindo, passavam por mim e zombavam, era muita escuridão, cheiros, trevas, muitas trevas.
Eu vivia em trevas.
Em seguida, a voz muito alta me ordenava: dobre seus joelhos, porque aqui é o seu lugar, você vai ficar aqui.
Não adiantava, eu não obedecia, voltava e sofria mais ainda.
Tentei suicídio com remédios e por enforcamento. O desejo de sangue começou a aumentar. Recordo-me que passei uma faca de cozinha muito grande na minha jugular, mas estava com o corte para fora. Não tinha mais controle, queria matar e quando ele queria morte, eu desejava morte.
Quando acontecia alguma coisa ruim perto de mim, com uma diabólica alegria, eu me aliviava.
E ele me dizia: Não tem mais volta, eu mando!
Ah, foram tantas, tantas coisas...
Voltar? Para onde?
Sim, voltar para o mesmo quarto e usar uma determinação sobrenatural. Naquele momento, aprendi o que é ser forte e verdadeiramente revoltada e eu dei um basta!
Naquela situação me levantei literalmente contra o inferno.
Como se fosse o ultimo fôlego de vida, humildemente, supliquei a Deus:
"Não quero nada! O Senhor me vê aqui nesta escuridão? Então, se também consegue me ouvir, quero morrer agora, não quero ser curada, não mereço nada, só quero morrer diante dos Seus olhos. Eu preciso só disso, morrer agora, com o Senhor me vendo, para me levar.”
Só foi esta a minha oração.
Naquela madrugada, Deus me visitou e me aceitou. Como uma miserável, andarilha doente, quebrada, sem conseguir me levantar, totalmente banhada em lágrimas de arrependimento, reconhecendo minha podridão e meus insultos contra Ele, ainda assim, Ele me amou tanto.
A paz encheu aquele quarto, o meu coração sossegou, sem perceber eu adormeci.

A serpente e o vaga-lume

Conta a lenda que certa vez uma serpente começou a perseguir um vaga-lume.
Este, fugia rápido, com medo da feroz predadora, e a serpente nem pensava em desistir.
Fugiu um dia e ela não desistia, dois dias e nada...
No terceiro dia, já sem forças, o vaga-lume parou e disse a serpente:
—Posso lhe fazer três perguntas?
—Não costumo abrir esse precedente a ninguém, mas já que vou te devorar mesmo, pode perguntar...
—Pertenço a sua cadeia alimentar?
—Não.
—Eu te fiz algum mal?
—Não.
—Então, por que você quer acabar comigo?
—Porque não suporto ver você brilhar…
Muitas vezes não entendemos as perseguições sem precedentes, as implicâncias, as mentiras etc.
Mas aí está uma das razões...
Simplesmente não suportam nos ver brilhar!!!

Casa sobre a Rocha

Bispo Macedo,
Há 15 anos trabalho no Sertão Sergipano e uma situação bem interessante me chamou atenção: a casa da dona Josefa, que foi edificada sobre a rocha.
Segundo relato da proprietária, a casa foi construída há 50 anos. Ao longo desse tempo, nunca houve uma rachadura sequer.
O mais intrigante é que, há cerca de dois anos, ocorreu um grande vendaval, acompanhado de fortes chuvas, ocasionando enchentes no local, transbordamento de açudes, quedas de árvores e desmoronamento de casas.
Porém, aquela casa simples, construída sobre a rocha, permaneceu firme.
A Palavra de Deus demonstra a verdade, como vemos no livro de Mateus 7.24, 25, quando Jesus nos orienta a sermos prudentes e edificarmos a nossa casa sobre a rocha.
Heleno Silva

Cortando a raiz pela energia da fé

Nenhuma raiz nasce sem uma semente. E nenhuma semente brota sem ser aceita e mantida em boa terra. A semente tem que ser plantada e recebida na terra. Daí é que vem a raiz.
Portanto, há uma fonte e um receptor. A fonte é a semente. O receptor é a terra. O resultado é a raiz, que dá luz à árvore e seus frutos.
Sem fonte emissora e sem um receptor, nada acontece.
A luz do sol só ilumina os planetas e estrelas, mas o espaço em si é escuro.
Por quê? Porque nele não há corpo receptor da luz do sol. Não quer dizer que não há luz no espaço. Na verdade, a luz do sol alcança toda a galáxia, mas só é vista quando refletida em algum corpo receptor.
O mesmo se dá com a eletricidade, as ondas de rádio, a Internet, o telefone, o vento, e todas as fontes de energia e comunicação que existem. Para que elas funcionem, é necessário um receptor.
Agora mesmo, você só lê esse texto porque o papel ou a tela do computador lhe fornece uma imagem com letras, e os seus olhos a transmitem ao seu cérebro — o qual é o receptor da mensagem e lhe dá o entendimento.
Se eu falo, você só me ouve, porque das minhas cordas vocais é emitido um som; seus ouvidos o ouvem e transmitem ao seu cérebro — o qual é o receptor da minha voz e que lhe dá o entendimento do que ela significa.
Quer dizer, a energia existe o tempo todo e em todo lugar, mas só produz efeito quando há uma conexão entre emissor e receptor.
No mundo espiritual não é diferente.
E o diabo sabe disso. Infelizmente, ele sabe bem como semear a sua semente má nos corações humanos — os quais, diga-se de passagem, são ótimos e fáceis receptores de tudo o que é mal, mas normalmente resistem ao que é bom.
Por isso, o diabo tem emitido todo tipo de energia negativa em direção ao ser humano. Ele faz isso o tempo todo com você, comigo, com todos.
Só quem aprende a “desligar o receptor” da negatividade, e não receber a energia negativa do mal, não é atingido por ela.
Mas se por um lado o mal emite suas ondas negativas, esperando que alguém as aceite, o Bem também tem difundido sua energia positiva.
E a fé é o receptor da energia de Deus transmitida por meio da Sua Palavra. Quando Sua Palavra é falada, quem nela crê (a recebe) é abençoado.
Veja que exemplo maravilhoso:
Os apóstolos pediram ao Senhor: Aumente a nossa fé.
E Ele respondeu: Se a fé que vocês têm fosse do tamanho de uma semente de mostarda, vocês poderiam dizer a esta figueira brava: “Arranque-se pelas raízes e vá se plantar no mar!” E ela obedeceria.
Lucas 17.5,6
Normalmente, se pensa que quando uma benção não vem, quando a oração não é respondida, é porque a fé foi pequena. Isso é engano. O tamanho da fé não afeta em nada. O que afeta é se essa fé aceita a Palavra de Deus 100% ou não!
Essa fé sem dúvida, 100% receptora da Palavra de Deus, nos dá a autoridade de dizer a qualquer problema: “Seja arrancado pela raiz e vá se plantar lá no inferno!” — e ele vai!
Portanto, toda e qualquer raiz má que existe na sua vida pode ser cortada por meio dessa fé. É essa energia de Deus que penetra onde o psicólogo não consegue, o remédio não alcança e a inteligência humana é insuficiente. Ela é capaz de tudo, pois tudo é possível ao que crê, ao que recebe a Palavra de Deus, sem dúvida!
Agora mesmo, aí onde você está, você pode receber essa energia que eu estou lhe passando!

Pastor condenado à morte

O pastor Youcef Nadarkhani, de 34 anos, que deixou o islamismo na adolescência, convertendo-se ao cristianismo, foi condenado à pena de morte em seu país, o Irã, por se recusar a voltar à sua antiga religião, segundo informações do jornal britânico Daily Mail.
A sentença foi proferida por uma corte da província da cidade iraniana de Gilan, após o pastor se recusar a cumprir uma ordem judicial que o obrigava a se converter novamente ao islamismo.
Em outubro de 2009, ele havia sido detido quando tentava registrar sua igreja nessa cidade. Sua primeira condenação ocorreu em 2010, sob a acusação de tentativa de evangelizar outros muçulmanos e de abandono do islamismo.
A Suprema Corte do Irã interveio, conseguindo adiar a sentença. No último dia 29 de setembro, no entanto, o processo foi revisto e a condenação anterior, à pena de morte, mantida.
Diante do tribunal, o pastor declarou que não tinha intenção de voltar ao islamismo, afirmando que sua crença anterior era uma "blasfêmia".
Mais uma vez, a defesa de Youcef irá recorrer à Suprema Corte, pedindo a anulação da pena. O advogado do pastor acredita que há 95% de chances de a sentença ser anulada.
Grupos que o apoiam, no entanto, temem que a Justiça iraniana demore para analisar o pedido, o que levaria Youcef a ser executado nos próximos dias.

Parte da Resposta II

Emissor e Receptor
Fé é energia.
Positiva quando vem do Trono de Deus.
Negativa quando vem do inferno.
Deus, através de Seus servos, faz chegar Esse poder para todos.
Ide por todo o mundo e pregai o evangelho (transmiti meu Poder) a toda criatura.
Quem crer e for batizado será salvo, quem, porém, não crer será condenado.” Marcos 16.15-16.
Há o que transmite energia positiva e há o que transmite energia negativa.
Para que a energia possa ter efeito é preciso ter o receptor. Do contrário, não terá efeito.
A energia vinda de Deus, Seu Poder, só tem efeito para os que aceitam de forma incondicional. São os receptores.
Assim funciona a energia da fé.
A Palavra de Deus é energia que sai da Boca de Deus e beneficia apenas os que creem.
“Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço (poder) do Senhor?” Isaías 53.1
Quando o inferno transmite suas dúvidas, ou energia negativa, ele precisa de pessoas que as aceite. Se não há receptor, sua energia negativa não tem qualquer efeito.
O trabalho de bruxaria pega quando a vítima toma conhecimento dele e acredita.
Do contrário, não.
As promessas divinas só têm efeito quando há crença incondicional.
Vamos continuar…
Todos os receptores sejam abundantemente abençoados.

Parte da Resposta

William Shakespeare disse que há mais mistérios entre o céu e a Terra do que supõe a nossa vã filosofia.
Em relação à fé não é muito diferente. Entre teoria e prática da Palavra de Deus, há uma enorme distância.
A fé tem seus mistérios. Jamais se deve compará-la com a de terceiros, sob pena de se cometer grave erro.
“Um crê (tem fé) que de tudo pode comer, mas o débil come legumes.” Romanos 14.2
A questão da fé é puramente pessoal. Não há ninguém com fé para tudo. Uns têm fé para determinadas coisas e não têm para outras.
Não se pode achar que a fé para curar é a mesma para remover montanhas.
Eu, por exemplo, tenho fé para falar em línguas estranhas, mas não tenho fé para interpretá-las. Tenho tido fé para determinadas coisas, mas não a tenho para outras.
Sabe por quê?
Porque sou humano, sujeito às fraquezas da minha casa de barro.
Mas, com respeito ao artigo anterior, é preciso saber que nem todos que creem na Palavra de Deus têm empregado toda a sua força nela, para verem sua realização.
Acreditam na sua veracidade, mas, na hora de materializar a fé, duvidam. Pouco ou muito, não importa.
É como Jesus disse: “Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes…” Mateus 21.21
Aí está o grande segredo da fé: não duvidar.
Mas como evitar a dúvida na hora "H"?
Nesta quarta-feira (28), à noite, vamos falar sobre como eliminar as pequeninas dúvidas, que nos têm amarrado nas conquistas.
Portanto, sejam pacientes para serem abençoados em o Nome do Senhor Jesus.